CADAVAL
Cadaval
Município português, pertencente ao distrito de Lisboa, compreendendo 10 freguesias (Alguber, Cadaval, Cercal, Figueiros, Lamas, Painho, Peral, Pêro Moniz, Vermelha e Vilar). Em termos demográficos, a população, em 1991, era de 13 500 residentes para uma área bruta de 174 km2, e a variação da população residente entre 1960 e 1991 foi de -22%.
A economia local assenta na agro-pecuária, na silvicultura e na administração local.
Localizada a norte da serra de Montejunto, a nordeste da cidade de Torres Vedras e a sudoeste da cidade de Rio Maior, a vila do Cadaval é sede de município e registava uma população de cerca de 2 000 residentes em 1991.
património
O património edificado mais importante inclui a igreja Matriz (duas telas de Josefa de Óbidos — Senhora do Rosário e Circunsição — e um lambril de azulejos do século XVII), o solar da família Corte Real, e, na serra de Montejunto, a antiga Fábrica de Gelo (monumento nacional), duas capelas revestidas a azulejo (a de Nossa Senhora das Neves e a de São João), bem como as ruínas de dois conventos (um deles foi a primeira propriedade dos dominicanos em Portugal). Ao nível do património natural, destaca-se a serra de Montejunto.
história
Cadaval é uma povoação muito antiga (no município foram encontrados testemunhos arqueológicos de um povoado neolítico). D. Fernando I atribuiu-lhe foral e elevou-a a vila em 1371. Em 1513, D. Manuel I concedeu-lhe foral novo e, em 1648, a vila foi elevada a Casa Ducal por ordem de D. João IV (como reconhecimento pelo papel importante do marquês de Ferreira — D. Nuno Álvares Pereira de Melo — na revolução de 1640).
O município foi suprimido em 1895, tendo sido restaurado — com todas as antigas freguesias — em 1898.
Município português, pertencente ao distrito de Lisboa, compreendendo 10 freguesias (Alguber, Cadaval, Cercal, Figueiros, Lamas, Painho, Peral, Pêro Moniz, Vermelha e Vilar). Em termos demográficos, a população, em 1991, era de 13 500 residentes para uma área bruta de 174 km2, e a variação da população residente entre 1960 e 1991 foi de -22%.
A economia local assenta na agro-pecuária, na silvicultura e na administração local.
Localizada a norte da serra de Montejunto, a nordeste da cidade de Torres Vedras e a sudoeste da cidade de Rio Maior, a vila do Cadaval é sede de município e registava uma população de cerca de 2 000 residentes em 1991.
património
O património edificado mais importante inclui a igreja Matriz (duas telas de Josefa de Óbidos — Senhora do Rosário e Circunsição — e um lambril de azulejos do século XVII), o solar da família Corte Real, e, na serra de Montejunto, a antiga Fábrica de Gelo (monumento nacional), duas capelas revestidas a azulejo (a de Nossa Senhora das Neves e a de São João), bem como as ruínas de dois conventos (um deles foi a primeira propriedade dos dominicanos em Portugal). Ao nível do património natural, destaca-se a serra de Montejunto.
história
Cadaval é uma povoação muito antiga (no município foram encontrados testemunhos arqueológicos de um povoado neolítico). D. Fernando I atribuiu-lhe foral e elevou-a a vila em 1371. Em 1513, D. Manuel I concedeu-lhe foral novo e, em 1648, a vila foi elevada a Casa Ducal por ordem de D. João IV (como reconhecimento pelo papel importante do marquês de Ferreira — D. Nuno Álvares Pereira de Melo — na revolução de 1640).
O município foi suprimido em 1895, tendo sido restaurado — com todas as antigas freguesias — em 1898.
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